Nos últimos anos, muito se tem falado na utilização de energias renováveis no tocante à mini e à microgeração. Nesse contexto, destaca-se o uso de painéis solares fotovoltaicos, que utiliza a captação de luz solar para armazenar e fornecer energia, já sendo muito utilizada por países quase interinamente, a exemplo da Alemanha, como recentemente destacado nos veículos de informação; por empresas em geral e por cidadãos em suas residências, sendo o feedback sempre positivo, contribuindo com o meio ambiente e valorizando imóveis, apesar do investimento alto.
Mas, afinal, será que vale mesmo a pena utilizar tal fonte de energia?
Investimento
De fato, o investimento é alto, o que pode vir a causar certa insegurança nos consumidores. Contudo, se a avaliação do potencial energético do empreendimento for feita adequadamente, o payback – ou seja, o tempo em que o investimento se paga – é de 4 anos, podendo chegar, no máximo, a 9 anos. E como a energia advinda da rede de distribuição local vem subindo cada vez mais, este tempo certamente virá a diminuir!
Após o investimento se pagar, dependendo do seu empreendimento, a energia do local pode ser simplesmente gratuita e independente da concessionária, se junto ao sistema fotovoltaico forem instaladas baterias que armazenem mais energia; se o incremento dessas baterias não for a opção, o investidor passa a pagar uma taxa básica à distribuidora, que é em torno de R$15,00/mês (ínfimo, se comparado às contas de energia vigentes) e, junto a isso, os míseros custos de manutenção, a qual muitas vezes se dá apenas limpando as placas com água.
Vamos aos números:
No Brasil, o custo médio da energia elétrica advinda de um sistema fotovoltaico chega a ser até menor que a metade do custo médio advindo de uma concessionária comum (R$0,27/kWh frente a R$0,55/kWh).
Uma poupança comum rende em média 6% ao ano. O investimento em um sistema fotovoltaico rende de 8% a 18% ao ano!
A durabilidade das placas é de, no mínimo, 25 anos e pode chegar até a 50 anos, operando a potências mais que satisfatórias; após esse período, as placas são totalmente recicláveis, rendendo ao investidor um excelente montante, advindo dos metais de alto valor contidos nas placas.
Condições
Muito se questiona sobre a viabilidade em relação às condições de uso de energia solar fotovoltaica. Um sistema fotovoltaico precisa apenas de 4 horas de incidência solar por dia para funcionar perfeitamente e sua utilização pode ser completamente independente da rede distribuidora, podendo, portanto, se facilmente empregado em locais de difícil acesso, que não recebem linhas de transmissão com facilidade, como serras e algumas praias.
Além disso, funciona perfeitamente tanto no verão quanto no inverno. Como isso se dá? Com a captação excessiva no verão, o usuário gera créditos de energia que podem ser utilizados em até 60 meses; gerando excedentes no verão e utilizando créditos no inverno (veja Atualização da RN nº 482 e da RN n° 687 da Aneel).
Meio Ambiente
Como se sabe, a energia solar fotovoltaica não emite qualquer tipo de poluição considerável, nem mesmo sonora ou visual (muitos arquitetos utilizam painéis como auxiliares à decoração). É uma energia renovável e, portanto, infinita, que não libera qualquer poluente, nem mesmo dióxido de carbono (), podendo salvar até 1.200Kg /ano, representando em torno de 30.000Kg ao longo da vida útil.
Cabe lembrar que quanto mais energia solar seja utilizada, menos linhas de transmissão seriam necessárias, reduzindo vários impactos ecológicos, e usinas de energia termoelétrica e termonuclear seriam cada vez mais dispensadas.
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